terça-feira, 2 de novembro de 2010

MINHA VIDA NA OUTRA VIDA


Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade. Neste DVD, você pode ver o filme na versão dublada ou legendada. O DVD traz o filme com áudio original em inglês e legendas em português e também o áudio dublado em português.

2012 - O FILME



Em 2008, o presidente americano (Danny Glover) convoca uma reunião de emergência com as principais potências para conversar sobre um grande perigo para a humanidade. Os anos passam e, com a proximidade de 2012, as autoridades decidem que não é mais possível conter o perigo eminente que pode significar o fim do mundo. Com isso, colocam em prática o plano iniciado anos atrás, sob o comando dos cientistas Adrian Helmsley (Chiwetel Ejiofor) e Carl Anheuser (Oliver Platt). 
Enquanto isso, o escritor Jackson Curtis (John Cusack) leva sua vida de marido separado, pai de dois filhos, como motorista de limusine e tendo que aturar as reclamações da ex esposa (Amanda Peet). Ao levar os filhos para passear, ele descobre os primeiros sintomas da destruição do planeta.

AS CARTAS DE CHICO XAVIER E OUTRAS HISTÓRIAS


  • O DVD apresenta 3 histórias que envolvem espiritualidade e os mistérios de assuntos como a vida após a morte, temas que sempre despertam curiosidade e fé. As 3 histórias foram exibidas no programa Linha Direta Justiça e Linha direta sobre espiritismo com grande audiência. Participação de atores consagrados, como: Gracindo Jr. (interpretando Chico Xavier), Lucélia Santos, Pedro Neschiling e Antônio Calloni. 

    Episódios:
    As Cartas de Chico Xavier
    Em acontecimento inédito na Justiça brasileira e que até hoje causa polêmica, cartas psicografadas pelo médium Chico Xavier serviram de prova para inocentar três acusados de assassinato.
    Zé Arigó
    Zé Arigó desde pequeno viu-se assombrado por imagens macabras que o perseguiam. Já na adolescência, recebia a visita de um homem que se dizia um médico alemão, Dr. Fritz. Com o passar dos anos, Arigó acabou por se submeter aos apelos do espírito, passando a encarná-lo e a curar enfermos.
    Experiência de Quase Morte
    Uma sensação de libertação do próprio corpo. Uma clarividência e uma rapidez de pensamento jamais sentidas, um êxtase de felicidade indescritível. Estas são algumas das emoções narradas por pessoas quem vivenciaram a chamada Experiência de Quase Morte.
  • Procedência: Nacional
  • Estúdio: Microservice (Som Livre)
  • Cor: Colorido
  • Ano de Lançamento: 2006
  • Elenco: GRACINDO JR. & LUCÉLIA SANTOS & PEDRO NESCHILING
  • Recomendação: livre

A ÚLTIMA HORA


(Filme documentário produzido por Leonardo Di Cáprio)
Essa é uma questão cíclica de causa e consequência, nossas ações refletem consequências em nosso meio social e ambiental. Atualmente essas consequências tornaram-se catastróficas e demasiadas prejudiciais ao nosso planeta.
O consumismo em massa cresce alienadamente, compramos sem pensar no que foi utilizado para produzir o que compramos, e sem pensar também, o que ele se tornará depois que o descartá-lo, sem pensar que lugar ele vai ocupar na natureza. O ser humano parece deixar cada vez mais sua essência da vida - viver, para preocupar-se em acumular riquezas.
As grandes corporações, detentoras da autoridade, monopolizam com supremacia a concentração da riqueza, impondo também através da mídia que o ciclo vicioso continue: “você precisa comprar”. Essas corporações camuflam as consequências de seus atos, enquanto o dinheiro é o objetivo mais importante de suas vidas, o planeta sofre uma grande devastação, e as pessoas, os seres humanos, também são atingidas. A natureza e os animais tem sido os primeiros alvos, mas a quebra do ecossistema resultará na extinção provável do homem.
Falta de solidariedade, de humanidade, de conscientização, tudo isso faz com que permanecemos acomodados em nosso ciclo de conforto: trabalhar, comprar, pagar o que compramos e trabalhar mais para consumir mais. Enquanto isso a vida passa diante dos nossos olhos e a situação do planeta torna-se cada vez mais depreciada e irreversível.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O NOSSO LAR LANÇA CINEMA BRASILEIRO A UMA NOVA ERA



“Nunca tratamos 'Nosso Lar' como um filme espírita”, diz diretor

Marcos Pinho

Há uma onda espírita no cinema brasileiro. Depois de Bezerra de Menezes e do blockbuster Chico Xavier, dirigido por Daniel Filho, com quase 3,5 milhões de pagantes, chegou às telas na sexta-feira (3) outro título com vocação para lotar os cinemas. A superprodução Nosso Lar - a mais cara já realizada no País, com orçamento em torno de R$ 20 milhões - tem como matéria-prima o best seller de Chico Xavier, que descreve a vida depois da morte tendo por base os relatos do espírito do médico André Luiz nos anos 30.

O diretor Wagner de Assis (A Cartomante) conhece a obra desde os anos 80 e ficou atraído pela possibilidade de adaptá-la para o cinema. "Pela força da história, pelo paradigma que ela apresenta, pelas possibilidades e desafios visuais e técnicos para realizá-la. Então eu pensei: por que não?", conta.

Obtidos os direitos para o cinema junto à Federação Espírita Brasileira, o cineasta se pôs a trabalhar. "Comecei a desenvolver os conceitos mais complexos: saber a importância do livro, a força da história, tentar tirar dele a dramaturgia possível dentro do personagem principal, abrir ao máximo discurso".

Como todos os diretores que se arriscam nesta seara, Wagner nega o rótulo filme espírita. "O que é filme espírita? Eu não sei responder. Chico Xavier é uma cinebiografia, Bezerra de Menezes também. Nosso Lar é um drama. Não é um gênero. É uma necessidade de mercado. Nós nunca o tratamos como sendo um filme espírita", explica ele, que também não é um seguidor da doutrina. "Costumo dizer que sou espírita-cristão, ecumênico. Estudei em escola católica, lia sobre o espiritismo. Gosto de muita coisa que se pratica, principalmente a indulgência, o respeito as outras religiões".

A coincidência temática entre Nosso Lar com alguns sucessos de bilheteria recentes e outros que estão por vir é encarada pelo cineasta como um sinal dos tempos. "Talvez esse assunto (a espiritualidade) seja interessante hoje, em que filosofias de vida precisam ser repensadas. Não é uma onda de filme espírita. É um tema que volta ao cinema brasileiro".

Cenário de ficção científica

Transpor o livro para a tela não foi tarefa fácil, sobretudo criar um mundo espiritual, o Nosso Lar do título, onde o médico André Luiz (Renato Prieto) aterrisa depois de morto, não sem antes cumprir uns dias no umbral (espécie de purgatório). Os cenários lembram uma cidade futurista e os efeitos foram criados pelos técnicos da empresa canadense Intelligent Creatures, de sucessos como Watchmen (2009). "Pelo trailer houve quem pensasse que era uma ficção científica. Nós partimos de um conceito de ir contando a história da arquitetura, com casinhas art-decó e que respinga na arquitetuta de Oscar Niemeyer e Santiago Calatrava". Os requintes de produção ainda incluem a trilha sonora assinada por Philip Glass (As Horas, Kundun) e a fotografia do suíço Uli Steiger (O Dia Depois de Amanhã)

Grande parte das imagens foi criada em computador. "Alguns cenários são reais e outros virtuais, assim como tem cenas em que há uma mescla de ambos. Estou curioso para ver como o público espírita vai reagir", diz um entusiasmado Wagner, confiante no poder de atração sobre os leitores da obra, que já vendeu 2 milhões de exemplares, está em sua 60ª edição e foi traduzida para cerca de 10 idiomas.

Mesmo com um visual arrebatador, o realizador faz questão de enfatizar que o fundamental é a trama. "Acho que a história é o rei no cinema. Procurei contar a trajetória de um cara que acorda no mundo espiritual. Não quis fazer elocubrações. E a narração ajudou a estabelecer a mecânica. Tem filmes que se passam em Avatar, tem filmes que se passam em Marte e tem filmes que passam nessa cidade espiritual. Espero que quem não acredita dê uma chance a essa história. Sem o pré-conceito da questão religiosa ou da temática. A moral que está ali se faz presente em inúmeras outras religiões e outras histórias".