quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Chemtrails - Estão sabotando nosso mundo

DENÚNCIA 
VOCÊ PRECISA SABER DISSO...

Chemtrails são rastros químicos, deixados na atmosfera por certos aviões sinistros.
Chem ( chemical, químicos) Trail ( fuga, os rastros de emissões desses químicos, fugas lançadas pelos aviões ).
Consta que a diferença entre rastros normais e chemtrails é que os chemtrails  são mais densos , permanecem mais tempo visíveis no céu, aparecem em várias formas 
( em cruz, em x, significando que os aviões passaram em direcções diferentes cruzando-se, outras vezes eles deixam rasto e voltam para trás e andam ás voltas no céu deixando rastos, isso não poderia ser a simples passagem de um avião comercial que segue no mesmo sentido).
Quando esses rastos químicos vão alastrando no céu, devido ao vento e a perder altitude, por vezes formam largas “nuvens cirrus” falsas.
Dizem falsas, porque as nuvens cirrus verdadeiras só se formam acima dos 20 mil pés de altitude ,consistem em cristais de gelo , precedem uma tempestade.
As nuvens causadas por chemtrails estão muito mais baixas.
 
Normalmente essas descargas na atmosfera são realizadas durante a madrugada.
Alguns observadores atentos  , ao amanhecer, conseguiram fotografar aviões militares Kc-135 e Kc-10 fazendo isso.
Infelizmente, no mundo há pouquíssimos aviões com capacidade de analisar essas substâncias deixadas pelos chemtrails, e voar a essa altitude para fazer análises na atmosfera, ninguém parece interessado nisso.
Suspeita-se (são apenas suspeitas) que esses rastros sejam uma tentativa de modificação atmosférica, ou guerra biológica, de facto vêm surgindo novos vírus , epidemias como a sars, e mais…
 Você se reparar no céu, verá muitos rastos de aviões comerciais, tente olhar o céu ao amanhecer, por vezes aparecem rastos bem diferentes, cruzados, e um cheiro estranho no ar.
 Em certas zonas dos EUA , no chão foram encontradas estranhas fibras sintéticas, algumas horas após a passagem de tais aviões. Posteriores análises ( junto fotos)revelaram que:
 -São fibras um pouco elásticas e peganhentas
-Algumas parecem-se com teias de aranha, mas não o são.
 
Nas imagens abaixo, podemos ver alguns testes realizados.
Administraram ácido sulfúrico a teias de aranha, e também ás fibras encontradas no chão, para comparar as diferenças entre ambas.
Adicionaram ainda químicos para cabelo, acetona, entre outros.
As imagens foram ampliadas 150 vezes, a microscópio.

FILMES DOCUMENTÁRIOS
Parte 1/7

Parte 2/7

Parte 3/7

Parte 4/7

Parte 5/7

Parte 6/7

Parte 7/7

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

AVATAR


Avatar aparece num ótimo momento...
Após o fracasso da Conferência do Clima em Copenhague e no início do Ano da Biodiversidade, é um brado de alerta sobre nossa péssima relação com a natureza.
Merece ser assistido pelos belos efeitos e pela fotografia extraordinária, porém, mais do que isso, apresenta uma poderosa mensagem ecológica:
o homem precisa restabelecer sua conexão com a natureza.
Nos fala também de respeito ao próximo, homem, animal ou floresta, igual ou diferente de nós.
O espectador é transportado para a lua Pandora, habitada pelo povo Na’vi, em um universo de experiências sensoriais encantadoras, com seres de formas jamais imaginadas, cores reluzentes e uma natureza exuberante.
Avatar propõe uma discussão pertinente sobre o futuro do nosso planeta, a Terra.
Inova ao expor a monstruosidade do ser humano, personificado no cel. Miles, que destrói um mundo em perfeita harmonia, com uma brutalidade chocante, em cenas que provocam indignação. 

Mostra a inescrupulosidade do ser humano, até onde o homem é capaz de chegar para obter ganhos econômicos.
Quando a árvore-casa dos Na’vi cai, o desmatamento da Amazônia, da Mata Atlântica, o derretimento dos polos, a morte dos corais e dos oceanos, enfim, todas as desgraças provocadas pelo homem são evocadas.
Vemo-nos atirando contra a natureza, só porque debaixo dela se encontra um minério valioso, que, para os humanos, resolveria a crise energética, uma vez que em 2154 – ano em que a trama se passa – não existe mais verde na Terra.
Com a Terra arrasada, segue-se a colonização de outros mundos. Ao mostrar nossa mesquinhez, o filme pretende atingir o que ainda resta de consciência ecológica no ser humano.
O nome da lua, Pandora, é significativo. Na mitologia, Pandora, a primeira mulher criada por Júpiter, recebe dos deuses, presentes em forma de dons, como beleza, persuasão e música.
Do marido, Epimeteu, recebe uma caixa contendo todos os males, com a advertência de não abri-la. Mas a curiosidade foi maior, e Pandora abriu a caixa, liberando pragas que atingiram o homem, restando apenas a esperança.
Pandora não cuidou de sua caixa, e nós não estamos cuidando do nosso planeta.
Avatar nos adverte: a Terra é nossa caixa de Pandora. Se não soubermos preservá-la, será o nosso fim.
O filme é permeado de esperança. Na lua Pandora tudo está em equilíbrio. Uma árvore da vida, a deusa Eywa, sustenta as conexões entre as raízes de todas as árvores e entre todos os seres. 
É uma teia, como as sinapses que ligam os neurônios em nosso cérebro. 
Acaso na Terra os sistemas também não estão interligados? 
Esse é o preceito fundamental da ecologia. Como dizia José Lutzenberger, em seu Manifesto Ecológico Fim do Futuro: tudo está relacionado com tudo. 
Tudo é uma coisa só!
Embora nossa conexão não se realize diretamente, como ocorre por meio das tranças dos Na’vi, com os cavalos (Direhorses), animais alados (Banshee) ou com a própria terra... ela existe, só que está perdida pelo nosso afastamento da natureza.
Avatar nos diz que, se quisermos manter o direito de habitar na Terra, precisamos colocar-nos novamente em contato com a natureza.
O personagem principal, Jake Sully, consegue se libertar da cegueira e da ignorância e perceber a tempo a catástrofe que os humanos iriam desencadear em Pandora.


Ao entrar em contato com os costumes dos Na’vi, Jake Sully, aos poucos, vai compreendendo a importância da harmonia ecológica de Pandora. 
Trata-se, além de conhecer os modos de alimentação e locomoção, de como respeitar a vida em todas as suas formas.
Quando a jovem princesa Neytiri diz a ele “Eu vejo você”, ela não apenas vê, mas sente, percebe e respeita o outro.
Para vivermos em equilíbrio com a natureza e com nossos semelhantes, é preciso “vê-los” profundamente.
Um aspecto interessante é que a vida no avatar passa a ser mais real do que a “vida real”. Isso pode instigar-nos a questionar: a vida que levamos atualmente nos proporciona qualidade de vida? Não está na hora de buscarmos qualidade de existência?
O filme nos mostra que as sociedades tidas como “primitivas”, até mesmo “selvagens”, têm mais sabedoria, e, geralmente, uma ligação com a natureza muito mais rica do que a nossa.
Somos responsáveis pelo sistema econômico falho, excludente, perverso – que, apesar da crise, surpreendentemente permanece o mesmo – que, visando ao lucro e ao crescimento ilimitado, coloca a natureza como uma ‘pedra no sapato’ para atingir o “desenvolvimento”. 
O que nos falta, como mostra Avatar, é envolvimento.
O próprio nome “desenvolvimento” sugere um desligamento com o envolvimento, uma total desconexão com a Mãe Natureza, que só gera desequilíbrio para todos nós.
Estamos cada vez mais desconectados com a teia da natureza, preocupados em ganhar dinheiro custe o que custar.
Mesmo que o preço seja a vida dos que ainda não nasceram ou até mesmo dos oceanos, das árvores e dos animais, não cogitamos alterar nossos hábitos de consumo, extremamente danosos aos recursos naturais, e, muito menos, mudar nossa matriz energética altamente poluente. 
Ainda há tempo para salvar a Terra, basta nos reconectarmos.
I see you!”  
Eu vejo você!”