Em tempos atuais a humanidade atravessa um período de transição no que se refere à busca de novos valores, a mudança de hábitos, a necessidade do preenchimento espiritual e a valoração de uma vida saudável.
A globalização e rotina diária absorvem de forma intensa e desgastante a vida dos homens, impedindo que estabeleçam momentos de reflexão acerca de possibilidades que ultrapassem os limites físicos e tocáveis do plano concreto. São muitos os fenômenos que já não podem ser ignorados, respaldados pela ciência, pela parapsicologia e pelas ciências espirituais, que definitivamente interferem no desenvolvimento dos seres de qualquer espécie e na evolução do planeta Terra. O tema transcendental é rico de experiências e relatos que afetam o cotidiano e mexe com os paradigmas e crenças do imaginário popular. Expresso na literatura, no teatro e no cinema, o tema desperta curiosidade e instiga o homem a pensar e a se perceber como realidade relativa criada a partir da energia sublime do Poder Criativo.
O I Festival de Cinema Transcendental além de representar um entretenimento na vida social das pessoas transmite conteúdos de forma lúdica, pois converge imagem, som e sensação em um único momento e espaço, impactando os diversos sentidos humanos. Através da exibição de filmes, levará conhecimentos, idéias, novas percepções e propostas de vida e de entendimento das questões existenciais que precisam ser respondidas.
Segundo Stephen Simon, produtor de Em Algum Lugar do Passado e Amor Além da Vida, existe um profundo desejo de significado e esperança no mundo, de histórias que nos desafiem e nos estimulem a trazer a tona o que há de melhor em nós, que elevem os nossos corações aos céus e nos encorajem a ser a pessoa que nascemos e evoluímos para ser. O gênero contém aspectos esclarecedores da pergunta mais importante que fazemos a nós mesmos: Por que estamos aqui?
Isso posto, A Associação Estação da Luz propõe o Festival como espaço de exibição e debate sobre os filmes do gênero, que ganha força a cada nova produção. Nasce da necessidade de valorizar esse novo gênero como agente modificador e agregador de valores humanos e sociais.
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