quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O CONTESTADO - Restos Mortais


Com o testemunho de trinta médiuns em transe, articulado ao memorial sobrevivente e à polêmica com especialistas, “O Contestado - Restos Mortais” é o resgate mítico da chamada Guerra do Contestado (1912-1916). Envolvendo milhares de civis e militares, o sangrento episódio conflagrou Paraná e Santa Catarina por questões de fronteira e disputa de terras, mesclado à eclosão de um surto mes­siânico de grandes proporções.



FICHA TÉCNICA

Equipe:
Fotografia e câmara Antonio Luiz Mendes
Diretor assistente Zeca Pires
Som-direto Juarez Dagoberto
Montagem/edição  Sylvio Back/PH Souza
Abertura/efeitos visuais Fernando Pimenta
Produção PH Souza
Produção executiva  Margit Richter
Produção Usina de Kyno/Anjo Azul Filmes
Pesquisas, roteiro e direção Sylvio Back
Apoio:
Governo do Paraná
Secretaria de Estado da Cultura
Governo de Santa Catarina
Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte
Universidade Federal de Santa Catarina
Fundação de Amparo à Pesquisa Universitária
(FAPEU-UFSC)
Secretaria da Cultura (UFSC) 
Patrocínio:Companhia Paranaense de Energia Elétrica (COPEL)
Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR)
Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)
Audiovisual:
Agência Nacional do Cinema (ANCINE)
O Diretor:
Sylvio Back é cineasta, poeta, roteirista e escritor. Filho de imigrantes hún­garo e alemã, é natural de Blumenau (SC). Ex-jornalista e crí­tico de cinema, au­todidata, inicia-se na direção cinematográfica em 1962, tendo escrito, dirigido e produzido até hoje trinta e sete filmes – entre curtas, médias e onze longas-metragens, esses, a saber: “Lance Maior” (1968), “A Guerra dos Pe­lados” (1971), “Ale­luia, Gretchen” (1976), “Revo­lução de 30” (1980), “Repú­blica Gua­rani” (1982), “Guerra do Bra­sil” (1987), “Rádio Auriverde” (1991), “Yndio do Brasil” (1995), “Cruz e Sousa – O Poeta do Des­terro” (1999), “Lost Zweig” (2003), e “O Contestado – Restos Mortais” (2010).
Tem editados vinte livros – entre poesia, ensaios e os argu­men­tos/roteiros dos filmes, “Lance Maior”, “Aleluia, Gret­chen”, “Re­pública Guarani”, “Sete Quedas”, “Vida e Sangue de Po­laço”, “O Auto-Retrato de Bakun”, “Guerra do Brasil”, “Rá­dio Auriverde”, “Yndio do Brasil”, “Zweig: A Morte em Cena”, “Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro” (tetralíngüe), “Lost Zweig” (bilíngüe) e “A Guerra dos Pelados”.
Obra poética: “O ca­derno eró­tico de Sylvio Back” (Tipografia do Fundo de Ouro Preto, Minas Gerais, 1986); “Moedas de Luz” (Max Limo­nad, São Paulo, 1988); “A Vinha do De­sejo” (Geração Editorial, SP, 1994); “Yndio do Brasil” (Poemas de Filme) (No­nada, MG, 1995); “bou­doir” (7Le­tras, Rio de Janeiro, 1999); “Eurus” (7Letras, RJ, 2004); “Traduzir é poetar às avessas” (Langston Hughes traduzido) (Memorial da América Latina, SP, 2005), “Eurus” bilíngüe (português-inglês) (Ibis Libris, RJ, 2006); “kinopoems” (@-book) (Cronópios Pocket Books, SP, 2006); e “As mulheres gozam pelo ouvido” (Editora Demônio Negro, SP, 2007).
Com 72 láureas nacionais e internacionais, Back é um dos mais premiados cineastas do Brasil.

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